Nós nos olhamos. Ele rosnou, “canhão, canhão”, tornei a olhá-lo e o batizei: “Corote” Desde que eu nasci e passei a me entender por gente, não me lembrava que sequer gostava de cachorro. Para não dizer nunca, teve um lá em casa. Um dia, minha irmã caçula ganhou um todo pretinho e que ele não se criou por lá não, ficou mais ou menos uns quinze dias. Ate hoje se me perguntarem como ele sumiu, eu não sei, sumiram com ele. Foi difícil conter a menina, que chorava todo dia, toda hora,
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